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O Projeto «Álbum de Família», desenvolvido pela Biblioteca, Arquivo e Museu, tem como objetivos divulgar e enriquecer a coleção de imagens antigas do município e compilar informação sobre as mesmas a partir da recolha de fontes orais, bem como promover a identidade coletiva local e a coesão social deste território. São dinamizados encontros com a comunidade, nas diferentes freguesias do concelho, onde, através da projeção de imagens antigas - do Arquivo ou cedidas por particulares -, são registadas as suas memórias, recriando os momentos passados entre gerações a folhear álbuns de fotografias: a evocar recordações, a relatar acontecimentos, a reconhecer os intervenientes.

Álbum de Família - CM Palmela

Alexandre Freitas, Ângela Camolas e Teresa Sampaio

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Margarida Botelho (Almada, 1979). Licenciada em Arquitetura e Mestre em Design e Sequential Illustration, desde 2005 que publica livros para a infância onde constrói as palavras e as imagens dessas casas/livros. Margarida acredita no compromisso entre arte, educação e mundo social, por isso desenvolve experiências educativas com várias comunidades em vários contextos; cria e realiza projetos artístico-educativos em bibliotecas, escolas, centros culturais e sociais, museus, largos e praças públicas. Se tivesse que nomear o faz diariamente diria: arte-educadora. Desde 2009 que trabalha em parceria com várias instituições e ONGs em projetos de intervenção comunitária através da arte; em Moçambique, no Brasil, na Índia, em Timor-Leste e em Cabo Verde. A partir destas experiências desenvolveu com Mário Rainha Campos o projeto ENCONTROS e a coleção de livros ilustrados POKA POKANI.

Margarida Botelho

Projeto Encontros

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Benita Prieto estudou Engenharia Electrónica, Teatro e fez especializações em Literatura Infantil e Juvenil e em Leitura: Teoria e Práticas. Escritora e Contadora de Histórias com mais de 2000 palestras, apresentações e oficinas de formação pelo Brasil, Espanha, Portugal, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Cuba, Argentina, Moçambique, Chile. Desde 2012 pesquisa e ministra cursos sobre promoção de Leitura e Literatura Digital. Integra o Grupo de Estudos em Literatura Infantil e Juvenil do Instituto Interdisciplinar de Leitura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Benita Prieto

Modos de Ler no Séc. XXI

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“Contar histórias acho que é útil para quem me escuta, é útil para mim, porque me ajuda a encontrar me…”

Nasceu em Lisboa, em 1966, e viveu em Angola até 1974. Concluiu o primeiro ano do Curso de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (1985/86), trabalhou como ator em diversas produções e em 1992 começou a contar histórias no Centro Educativo da Bela Vista, ao serviço do Chapitô. É um dos pioneiros da Narração Oral em Portugal e vive exclusivamente de contar histórias desde 1995. Dinamizou milhares de sessões de contos e trabalhou para os mais diversos públicos por todo o país. Fora de Portugal contou em Espanha, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, França, Argentina e Bélgica. A base do seu repertório são temas da tradição oral portuguesa e, paralelamente à atividade de narrador, conduziu campanhas de recolha de contos tradicionais por todo o território nacional, algumas delas editadas, como os Contos Populares Portugueses pela Câmara Municipal de Palmela, em 1997 e os Contos Tradicionais da Região do Entre Douro e Vouga pela Associação de Municípios das Terras de Santa Maria, em 2006.

António Fontinha 

Contar para escutar 

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A Bru é contadora desde que iniciou a sua atividade como educadora de infância, em Évora, cidade onde nasceu e cresceu. Sempre gostou de contos, de os contar, de os cantar e de os acompanhar à guitarra. Em 2012 começou a sonhar as histórias em pano e nasceu a Conto por ponto, uma marca registada de livros de pano que “fiam histórias, bordam lengalengas e cerzem cantilenas da tradição oral, ilustrados de uma forma simples, brincando com texturas, cores e padrões de tecidos.” Por último, escolhe para nós as palavras de Sebastião da Gama: "Meu caminho é por mim fora até chegar ao fim de mim." 

Bru Junça

Contadora de Histórias 

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Há Festa na Aldeia é um projeto de desenvolvimento rural dinamizado pela ATA - Associação de Turismo de Aldeia, em parceria com as Associações de Desenvolvimento Local.Ao tradicional juntamos temperos novos, contemporâneos, que lhe conferem um sabor mais fresco, renovado. Deste modo, cumpre-se o objectivo de reforçar economicamente estas regiões, promover o emprego e a competitividade da região, desenvolver o turismo e melhorar os serviços sociais e culturais, sempre com foco na valorização dos patrimónios rural, natural e paisagístico.

Há festa na Aldeia

ATA - Associação de Turismo de Aldeia

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Alcançar e equipar o maior número possível de pessoas, não apenas para alcançar altos números de empréstimos e número de  visitantes, mas para alcançar o objetivo final de desenvolvimento do conhecimento e envolvimento na sociedade moderna.

De Colum bus 

Bibliotheek van Zeeland 

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A Casa da Memória é um centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuam para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães, das pessoas de diferentes origens e mentalidades que a fizeram e fazem, trabalhando com e para a comunidade, especialistas e agentes locais e de todas as proveniências, com vista ao desenvolvimento de uma cidadania ativa e participativa. A Casa da Memória é também um lugar de encontro da comunidade com o exterior e da comunidade consigo própria, que propõe uma visão múltipla, diversa e não linear do passado, presente e futuro de Guimarães, aqui e no mundo.

Catarina Pereira Diretora da C.M.

Casa da Memória de Guimarães

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É moito máis que un grupo de música: mediante a música en vivo e o ensino de bailes e xogos sinxelos, pretende recuperar o espírito participativo das festas. Unha proposta novidosa e atrevida cunha dobre finalidade: substituír o concepto de público espectador polo de público participante, e como non, pasalo ben.
Aínda que moitos de vos non movérades nunca un pé, iso non é un problema: o que facemos é ir aprendendo dunha forma divertida os pasos de baile de cada un dos temas, para despois bailalos todos xuntos."Para os máis atrevidos Pesdelán ofrece obradoiros de baile galego e portugués.

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Mercedes Prieto e Montse Rivera

Pes de lan 

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Rodolfo Castro, melhor conhecido como «O pior contador de historias do mundo»
No ano 1993 comecei a contar histórias profissionalmente. Esforcei-me sempre por ser o melhor. Para isso treinei, estudei, trabalhei...e não consegui. Quando comprovei que não podia ser o melhor decidi ser o pior... e consegui. Antes disso trabalhei de pedreiro e de carteiro, de sapateiro e de vendedor ambulante. Tentei o futebol e a actuação, fui professor de ensino básico e teve a minha banda de música. Vendi postais de natal nas ruas de Buenos Aires e artesanato no México. Sou escritor e formador creditado na área da literatura e dos contos.

Contador de histórias e escritor

Rodolfo Castro 

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Chama-se Unidade Móvel de Atendimento de Anadia e destina-se a levar a todo o concelho serviços de Saúde, Biblioteca e Espaço Cidadão, num veículo devidamente desenhado para estes objetivos.
O novo serviço permitirá uma maior proximidade entre estas valências e os munícipes, especialmente os mais idosos.

Sónia Almeida 

Unidade Móvel de Atendimento

C.M. Anadia  

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Confundido muitas vezes com o seu homónimo alemão. É Contador de histórias desde 2005. Formou-se em Estudos Teatrais na Universidade de Évora e no Institut del Teatre, em Barcelona. Trabalhou em estruturas teatrais como A Escola da Noite, Projecto Ruínas, TEP, Vigilâmbulo Caolho, Casa da Esquina, Artistas Unidos, Trimagisto, Teatro das Beiras, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional S. João, TAGV, entre outras. Trabalha regularmente como contador de histórias, intervindo em diversas bibliotecas, escolas e em encontros de narração oral (Palavras Andarilhas, Encontro Int. de Narração Oral de Évora, Contemfesta, Jornadas Literárias de Passo Fundo - Brasil, Féria del Libro de Buenos Aires, entre outros). É programador e narrador anfitrião nos eventos Contos Doutra Hora e Festa dos Contos (Montemor-o-Novo).  É cooperante regular da Trimagisto desde 2001, da Ouvir e Contar desde 2013 e da Algures desde 2014.

Carlos Marques

Actor | Contador de histórias 

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Buba é um jovem cantor de 21 anos, natural de Beja, com um percurso que passa pela relação estreita com os dois patrimónios musicais portugueses reconhecidos pela UNESCO: as suas raízes estão no cante alentejano, que procura cruzar com a estética do fado. Enquanto cantador alentejano, Bernardo Espinho representou grupos como Adiafa, A Moda Mãe, Os Bubedanas, Mestre Cante e Há Lobos Sem Ser na Serra.

Buba Espinho

Fado, Cante Alentejano

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Patrícia Amaral fez-se contadora de histórias no Centro de Estudos Ataíde Oliveira, onde ouviu e transcreveu dezenas de contos populares. Fez formação em Teatro e fundou e coordenou o projecto VATe - Vamos Apanhar o Teatro, um projecto de teatro itinerante para a infância com base num autocarro transformado em sala de espectáculos. Colaborou com inúmeras associações de intervenção social, recorrendo sempre às ferramentas performativas como veículos de transformação pessoal e social. Em 2013, cria e coordena o projecto Contos d'Avó, com o Teatro da Didascália, um festival de narração oral realizado em casas particulares nas freguesias rurais de Famalicão. Actualmente, coordena o programa de desenvolvimento de públicos do Teatro da Didascália - zOOm: ver melhor -, um projecto de intervenção territorial e comunitária.

Patrícia Amaral

Coordenadora Contos d'Avó

Sanjoanices-Paganices-E-Outras-Coisas-De

O grupo Segue-me à Capela trabalha uma perspetiva da música tradicional portuguesa construída a partir da voz. E se por voz se pretende dizer canto, pretende-se, também, que a voz seja o instrumento de construção de ambientes sonoros do trabalho, da romaria, da folia. O repertório é constituído por cantares tradicionais recolhidos por Michel Giacometti, José Alberto Sardinha e GEFAC. Reproduzem-se os arranjos vocais registados nas recolhas – umas vezes. Outras vezes esses arranjos são acrescentados das linhas melódicas, das harmonias que a herança musical não enjeita. Os instrumentos do grupo são as vozes. Foi precisamente o fascínio pelo mais ancestral instrumento musical que motivou o surgimento deste projeto de recriação da música tradicional portuguesa. Os instrumentos – sobretudo de percussão - e os elementos cénicos utilizados nos espetáculos servem o papel condutor da voz, reforçando os climas gerados a partir do canto.

Segue-me à capela

O canto tradicional no feminino

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